Foram cumpridos mandados nas cidades de Vassouras, Magé, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti e Rio de Janeiro além de Barra do Piraí.
SKAL é um termo escandinavo usado para brindar, e foi o nome escolhido para a operação da Polícia Federal vista hoje no município de Barra do Piraí, mas seu início foi em 2018.
De acordo com a PF, servidores públicos municipais atuaram em conjunto com empresas para desviar recursos públicos, principalmente por meio de hospitais privados que atendem à população por meio de convênio com o município.
Os repasses investigados poderiam superar os R$ 6 milhões.
Os suspeitos investigados são servidores do alto escalão da Secretaria Municipal de Saúde de Barra do Piraí, funcionários de hospitais conveniados ao Poder Público, além de empresas de outras regiões do estado que, se acusados, poderão responder por peculato, corrupção passiva e associação criminosa.
Em NOTA OFICIAL, a Prefeitura Municipal de Barra do Piraí informou:
Diante do ocorrido na manhã desta quarta, 15, a Prefeitura de Barra do Piraí informa que confia na Justiça, assim como confia na atual equipe de sua Secretaria de Saúde.
No entanto, não houve qualquer pedido para explicações anteriores sobre tais denúncias, para defesa prévia nos autos processuais. Além disso, as obras foram realizadas, bem como os repasses feitos de forma transparente e com total lisura e respeito ao erário público.
Aponta que a Justiça e o Ministério Público podem ter cometido um equívoco, uma vez que existem registros e planilhas que comprovam a regularidade das obras, feitas com baixo custo e que mudaram a realidade da saúde municipal.
Aguarda o desenrolar dos fatos e vai afastar, como medida protocolar, os agentes supostamente envolvidos, até que se concluam as investigações. Ratifica que confia no trabalho das instituições de fiscalização e, confirmado o envolvimento neste episódio, os envolvidos serão punidos com o rigor da lei.


Pedro Winter
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